"You raise the blade, you make the change
You re-arrange me 'till I'm sane
You lock the door
And throw away the key
Theres someone in my head but its not me."
Te vejo no lado escuro da lua.
4 de julho de 2009
Lunático na minha cabeça
31 de março de 2009
16 de março de 2009
é estranho não se importar?
(ou is it wicked not to care? - mas prefiro estranho a esquisito, seja lá qual for a melhor interpretação em português para wicked...)
Ainda sobre músicas... adoro quando eu ouço mal (misheard, não sei dizer isso em ABNT2*) e ainda faz sentido.
eu ouvi
"But if there was a sequel
Would you love me as Nico?
Would you love me till I'm dead?"
em vez de
"But if there was a sequel
Would you love me as an equal?
Would you love me till I'm dead?"
e foi engraçado porque eu tinha quase certeza de que eu estava errada, mas mesmo assim gostei do fato de ter entendido a referência que eles teriam feito (mas no caso eu fiz para mim mesma) ao Veludo Underground.
ou
ouvi
"Hey, you've been used - and you can't settle down"
no lugar de
"Hey, you've been used - are you calm? Settle down."
e prefiro muito mais a minha versão.
9 de fevereiro de 2009
29 de dezembro de 2008
Uma música
Se eu fosse recomendar uma música [para exemplificar o momento, ou... não sei como dizer, mas é uma música que realmente fits me right now. E não tem letra, não é cantada, nem nada.] seria...
Dustin O'Halloran - Opus 17
pretty and cozy place to write
Criei um pra mim, bem como diz o título.
Não é para ninguém ler, só pra mim mesmo. Só estou postando isso aqui porque estou afim.
Qualquer dia eu o abro.
purupururin.blogspot.com
novidade não-muito-nova/velha
(texto escrito há tempo, agora que eu vi aqui nos meus rascunhos e complementei)
Vontade de morrer.
É... A sensação em si não é novidade, mas a freqüência talvez seja. E não-nova/velha porque na verdade não é a primeira vez (seria a milésima, talvez?), mas é que fazia tanto tempo...
E agora simplesmente parece ser efeito do que eu estou ouvindo, mas sei que não. E nem é efeito do filme, também.
Não sei direito, não entendo. Odeio quando perguntam minha opinião e eu não posso dizer nada, pois não conheço o assunto o bastante para ter opinião. Tipo masoquismo. Um cara lá já me disse que isso não existe de verdade, que uma pessoa não pode simplesmente gostar de sentir dor, e eu respeitei a opinião dele pelo fato dele merecer isso. Mas não sei se isso é verdade/se concordo. É que o argumento de que a dor faz o cérebro liberar aqueles químicos legais para nos sentirmos melhor, e masoquismo não é nada mais que essa dor-provocada (e em alguns casos: quando-estamos-muito-mal).
7 de setembro de 2008
Voulez-vous
Uma frase:
Musicais são a minha vida.
Um musical:
Mamma mia! (pré-estréia ontem em Porto Alegre - estréia só dia 12, agora.)
Uma explicação:
Eu sei: ABBA, é supposed to be 'brega'. A história não é nada do tipo "uau, que roteiro perfeito!" (até porque é adaptado do musical da Brodway). Mas meu ponto fraco são os musicais e... Que porra, eu não preciso me explicar - eu gosto de David Lynch e da Sofia Coppola, isso já compensaria qualquer merda, e como o filmes está bem longe de ser qualquer tipo de excremento...
"Pierce Brosnan can't sing at all."
O ruim é que é tão feliz e me faz sentir tão feliz que eu sei que nunca vou ser tão feliz, ou ter amigos(as) ou uma vida legal assim e isso me deixa triste. E também mesmo que eu fique feliz e atinja algo do tipo "o auge", sei que depois do auge só tem a queda (e que queda...!), e só de pensar nisso eu fico triste. Logo, a queda pode ser bem rápida, but still painfull as hell.
E eu que já estava acostumada a ouvir ABBA com a minha mãe e seu CD "Tributo ao ABBA" (que é um saco ficar explicando o que significa tributo, e que não são as músicas originais, blá, blá) - admito que algumas músicas eu já sabia até a letra de cor - agora estou gostando bastante de ouvir o "grupo musical" e a OST do filme. Baixei tudo quando cheguei em casa (discografia + OST). (Já sou fã da Madonna for more than 5 years now, gostar de qualquer coisa desse estilo já não é mais surpresa para mim...)