29 de dezembro de 2008

Uma música

Se eu fosse recomendar uma música [para exemplificar o momento, ou... não sei como dizer, mas é uma música que realmente fits me right now. E não tem letra, não é cantada, nem nada.] seria...

Dustin O'Halloran - Opus 17

(uploaded here, @ my tumblr)

pretty and cozy place to write

Criei um pra mim, bem como diz o título.
Não é para ninguém ler, só pra mim mesmo. Só estou postando isso aqui porque estou afim.
Qualquer dia eu o abro.

purupururin.blogspot.com

novidade não-muito-nova/velha

(texto escrito há tempo, agora que eu vi aqui nos meus rascunhos e complementei)

Vontade de morrer.
É... A sensação em si não é novidade, mas a freqüência talvez seja. E não-nova/velha porque na verdade não é a primeira vez (seria a milésima, talvez?), mas é que fazia tanto tempo...
E agora simplesmente parece ser efeito do que eu estou ouvindo, mas sei que não. E nem é efeito do filme, também.

Não sei direito, não entendo. Odeio quando perguntam minha opinião e eu não posso dizer nada, pois não conheço o assunto o bastante para ter opinião. Tipo masoquismo. Um cara lá já me disse que isso não existe de verdade, que uma pessoa não pode simplesmente gostar de sentir dor, e eu respeitei a opinião dele pelo fato dele merecer isso. Mas não sei se isso é verdade/se concordo. É que o argumento de que a dor faz o cérebro liberar aqueles químicos legais para nos sentirmos melhor, e masoquismo não é nada mais que essa dor-provocada (e em alguns casos: quando-estamos-muito-mal).

7 de setembro de 2008

Voulez-vous

Uma frase:
Musicais são a minha vida.

Um musical:
Mamma mia! (pré-estréia ontem em Porto Alegre - estréia só dia 12, agora.)

Uma explicação:
Eu sei: ABBA, é supposed to be 'brega'. A história não é nada do tipo "uau, que roteiro perfeito!" (até porque é adaptado do musical da Brodway). Mas meu ponto fraco são os musicais e... Que porra, eu não preciso me explicar - eu gosto de David Lynch e da Sofia Coppola, isso já compensaria qualquer merda, e como o filmes está bem longe de ser qualquer tipo de excremento...




"Pierce Brosnan can't sing at all."


O ruim é que é tão feliz e me faz sentir tão feliz que eu sei que nunca vou ser tão feliz, ou ter amigos(as) ou uma vida legal assim e isso me deixa triste. E também mesmo que eu fique feliz e atinja algo do tipo "o auge", sei que depois do auge só tem a queda (e que queda...!), e só de pensar nisso eu fico triste. Logo, a queda pode ser bem rápida, but still painfull as hell.

E eu que já estava acostumada a ouvir ABBA com a minha mãe e seu CD "Tributo ao ABBA" (que é um saco ficar explicando o que significa tributo, e que não são as músicas originais, blá, blá) - admito que algumas músicas eu já sabia até a letra de cor - agora estou gostando bastante de ouvir o "grupo musical" e a OST do filme. Baixei tudo quando cheguei em casa (discografia + OST). (Já sou fã da Madonna for more than 5 years now, gostar de qualquer coisa desse estilo já não é mais surpresa para mim...)

19 de julho de 2008

Enquanto isso...

Ando refletindo sobre escrever. O ato de escrever, que seja.

Finalmente consegui um assunto de redação mais ou menos interessante... Agora só falta fazer a redação, "risos".

Deixa eu ver... Ah, a matemática. Ando bastante empolgada com essa matéria, mas acho que se eu for arriscar na faculdade a cadeira de Cálculo irá destruir tudo. Apesar de que ser uma cientista maluca, perturbada e inteligente seria divertido (afinal, perturbada já sou anyway).

Esse cara idiota no rádio pronunciando Joule como "jul" tá me irritando.

Ah, também estou viciada em música indie coreana. Que bosta, hein? (Bosta no sentido de... sei lá, daqui a pouco estou refletindo sobre "filosofia moderna afegã", ou whatever. Risos.) Mas esses coreanos são way cool. E os japoneses também, mas isso é óbvio oras. E não estou falando daqueles visual-key toscos (tá, miyavi não é tããão ruim), e sim de real music. Um ótimo exemplo: toe.

Férias de inverno de uma semana. It can't get any worse. Mas vou para Montevidéu no último final-de-semana, lá pelo menos é internacional, risos. Rezando para que tenha Kit Kat lá.

E... prontacabou.

1 de julho de 2008

História: no cinema 2008

Circulando pelo Universitário, cursinho em que eu estudo, vi um cartaz divulgando um curso: "História no cinema para vestibulandos 2008". História? Cinema? Meus assuntos favoritos ever (faltou música), eu quero. Então... Fui pesquisar, e é a quinta edição de um curso "oferecido" pela UFRGS que todos os sábados exibe filmes com temáticas diversas mas todos inseridos em contextos/temáticas históricas importantes, interessantes e que se encaixam nesse Vestibular thing que, a princípio, eu tinha que estar pensando 24h/dia. Claro que antes/depois da exibição há um palestrante da Universidade para... whatever palestrantes fazem. Mas enfim, vai ser mui legal.
Pelo que eu li, são duas turmas divididas em dois horários de exibição nos sábados: às 13h30min e às 17h (mesmo filme, claro).
As inscrições começam dia 7 de Julho (segunda) e vão até a sexta-feira da mesma semana. Claro que há um "valor simbólico" de R$40 por inscrito (o que, para mim, é totally worth it - eu não compraria nada muito útil com esse dinheiro mesmo...), sendo que há desconto para "alunos de escola pública, alunos da UFRGS ou alunos de pré-vestibular de caráter popular" (whatever "caráter popular" means).
Tudo na Sala Redenção da própria universidade, que fica no Campus Central, lá perto da Redenção, Osvaldo Aranha, por lá.

Achei aqui e aqui na internet.

7 de junho de 2008

he can't be a man 'cause he doesn't smoke the same cigarrettes as me

Então, tenho visto esse tal de "meme" em muchos e muchos blogs, e achei divertido.

1. O título desse verbete aleatório da Wikipedia será o nome da sua banda.
2. As quatro últimas palavras da última frasedessa página de citações formarão o nome do seu disco.
3. A terceira foto dessa página do Flickr será a capa do seu disco.


Ó, o meu:



(Eu que fiz o pseudo-layout bonitim, ok. lol)


Ninguém me passou isso, mas, se por acaso eles lerem isso, eu repasso para o Vitor e para a Silvia.


(Crédito da Foto)

2 de junho de 2008

Needy

Então. Hoje eu fiz algo pretty much feio (muito simplório esse "feio", mas que seja), que se estivesse em outro contexto seria até bom, no sentido de... Ah, que seja. Essa minha mania de ficar retoricando tudo me irrita.
Lálá, então... Estava pensando sobre o House falando de como o Wilson sempre precisa de mulheres needies como namoradas e tal, e cheguei à conclusão de que ter pessoas (porque parceiros é uma palavra mui mui fea) needies é mucho bom, sei lá, principalmente se essa pessoa não tem mais ninguém na vida e é exclusiva tua. Convenhamos que essa coisa de não sentir ciúmes ou inveja é uma grande mentira, e eu odeio mentiras (assim como odeio mais da metade das coisas existentes no mundo). E pensando mais em neediness (lol?) também conclui que sou EXTREMAMENTE needy, e UAU, como sou. Looooooogo, se alguém por aí (talvez um fantasma spammer!) for como o Wilson e tiver uma tara por pessoas needies, estoy aqui.
Isso tudo soa meio patético, mas juro que a cada minuto tento lidar com a idéia de ser sozinha para sempre, ou até encontrar algo (pessoa, propósito, razão, etc.), mas nesses últimos tempos tem sido muito, mas muito difícil. Para ser mais específica... Desde Agosto do ano passado, mais ou menos, essa idéia de ser-sozinha-para-sempre-que-LEGAL-PERFEITO se destruiu quase totalmente, e rá, aqui estou eu, sem aquela coisa que destruiu a idéia. E sem a idéia também (ou pelo menos sem a total convicção e empolgação que acompanhava a bendita idea).
Sem contar uma ENORME vontade que eu tenho de ser uma vagabunda por completo, no sentido de dar para todo mundo (e não naquele de ser escandalosa e idiota), mas continuando a ser como sou. Mesmo sabendo que isso não me "completaria" (pelo menos é o que dizem), ao menos iria ser divertido, ou teria alguns momentos divertidos.... Ou que seja.

29 de maio de 2008

"Looser"

Me diga uma coisa, você sabe o significado real da palavra looser? O quê, além daquelas superficialidades cotidianas, ela realmente quer dizer?
Bom, acho que depois de tudo isso, eu já posso lhes contar.
Quando você está realmente mal (psico e fisicamente), não vai mais às suas obrigações diárias (seja lá o que são), mesmo se você gosta? Aliás, falando em coisas que gosta, você não faz mais nada do que gosta. Quando um médico diz que você está deprimido, mas você sente que isso não é novidade, já sabia há muito tempo.
Então, toca o telefone. Estou sozinha em casa. Hesito em atender, afinal, quem in the whole world, liga pro fato de eu atender ou não a porra do telefone? (a pessoa do outro lado, talvez, mas não importa) Mas vou lá, e atendo. E é a coordenadora/pedagoga (sim, aquela maluca falsa que todos odeiam) do colégio, querendo saber o porquê de eu estar faltando há um bom tempo. Talvez ela já tenha figured out de que não estou bem e seilámaisoquê. Mas ela vai lá, liga para minha casa, e eu atendo. Como se nada tivesse acontecendo e estou somente tirando umas férias. "Oi, tudo bem, sim. (...) Ah, é, não estou indo pois... Ahm, é que (gaguejo)... Hum, minha mãe não está, mas tu pode ligar para o celular dela...." Me sinto como tivesse sido flagrada cometendo algum crime estúpido. Faz uns dois anos que isso aconteceu, e nunca mais atendi o telefone sem conhecer o número (temos "bina" aqui).


Não dormes direito há algumas noites. O mais estranho é que durante as manhãs e as tardes inteiras morre de vontade de dormir, mas durante a noite é que a insônia é hardcore. Nem aqueles remédios simplesinhos que dão um soninho gostoso, como Fenergan, Miosan ou Dramin, adiantam.
Minha mãe me dá um bendito indutor de sono pra ver se durmo de verdade. Não que ele vá me derrubar, mas pelo menos durmo direitinho umas 4 horas direto. Tomo o negócio, e depois de 5 minutos vou me deitar. Fico deitada, pensando na vida e pego meu celular para analisar a sua inatividade. Aí já estou meio "grogue", mas nada que atrapalhassem minhas faculdades básicas. Fico olhando as últimas chamadas feitas e recebidas, quando vejo o número de uma pessoa (que por motivos (...) eu apaguei o contato, mas sei reconhecer quem é pelo número), que me ligou há bastante tempo (e não atendi, por motivos óbvios), e me dá uma porra duma saudade dele. E quando digo uma porra duma saudade, é daquelas saudades que vem uma dose de realidade junto, me lembrando de como "nada vai ser como antes" e aí sim, a depressão, desilusão, whatever. Nesse ponto não tenho certeza mais das minhas faculdades, porque lembro que já estava meio caída de sono, e a merda do meu inconsciente começou a me bombardear com aqueles pensamentos irracionais: "estou "drogada", logo, tudo que fizer tem explicação pois estou "drogada"." e outros, trocando drogada por deprimida, desiludida, doente, com saudade, e sei lá o quê. Feito. Lembro que senti uma felicidade meio psicótica e sonolenta ao ter essa idéia. "Vou ligar e ficar muda, só ouvindo!". Não faz o menor sentido.
Então, depois de uma noite massacrante, com sonhos marcantes, pertubadores, etc., e de outros fatos ocorridos pela manhã, acordo, penso um pouco e meio que lembro. "Eu fiz aquilo?" "Não acredito" "Não, acho que não, afinal, não tenho lembranças muito concretas, deve ter sido um sonho". Pego a merda do celular. Tem quatro chamadas feitas para o número dele, sendo que todas foram atendidas, e uma última que ele ligou, mas eu não atendi. Aí, cavando, muito profundamente, tenho algumas lembranças de ele atendendo, falando algumas coisas do tipo "Oi?? Não vai falar nada??" ou rindo e depois desligando. E lembro também d'eu fazendo silêncio (espero pelo menos que eu não tenha dito nada mesmo) e meio que deitando em cima do celular só o ouvindo falar sozinho. Sendo que uma das chamadas que eu fiz tem 1 minutos e 31 segundos, o que DIABOS será que (...). Porque 1 minuto e meio é MUITO para segurar a ligação sem a idiota do outro lado não falar nada (espero que não tenha dado para ouvir a minha respiração, lol.).
Acho que agora entendo o que é possuir um celular quando muito bêbado, ou perder as faculdades sem mesmo notar isso.
Bastante deprimente e vergonhoso, no mínimo.


E tem mais uma coisa digna de "looserismo", mas cansei de escrever agora.

5 de maio de 2008

e não é que...

eu acabei de descobrir (depois de várias experiências, though) que as pessoas não se sentem confortáveis com conversas sobre psicoses, depressões e doenças psiquiátricas do gênero, quando se fala cruamente sobre tais, sem pieguices ou muito menos jokes.
São tão divertidos/interessantes (os assuntos)! E... É como qualquer outra doença, oras. A minha colega, i.e., tem plaquetas-alguma-coisa-ao-contrário-de-leucemia-não-tumor (acho que é policitemia - salve wikipédia) e sempre fala da tal doença e nós da fileira da frente ouvimos, curiosos. Agora, se tu começa a falar "Ah, eu tenho depressão blábláblá" o pessoal já faz uma cara de "Droga, por que fui perguntar?"/"Quero mudar de assunto"/"Hm. Droga. O que dizer?" e similares. É engraçado, e eu adoro utilizar isso para intimidar os outros. Porra, se fosse algo que eu não quisesse comentar ou me deixasse chateada, eu não teria dito nada in the first place!


E também adoro incluir a palavra psicose ou outra que contenha "psiq" em frases. Ou agir estranhamente, sem muitas justificações e puramente verdadeira. Essas coisas deixam a vida muito mais divertida, lol. Ah, e o professor psicótico (!) de geografia falando para meus amigos ali terem relações, perguntando se poderia assistir e dizendo que tinha que ser com acessórios também foi so much fun.
Ah, diabos, e depois ainda alguém lá de trás foi perguntar uma coisa e ele "Não, peraí colega, agora estamos discutindo sobre a vida sexual dos colegas aqui da frente", ela: "ah... tá." e ele "não, não. just kidding! hahhahahah".

"tree!"

3 de maio de 2008

Pessimistas e otimistas: todos vão morrer.

Tenho tantas resenhas para escrever, pré-prontas na minha cabeça. A que eu mais ando pensando é a da rapadura da Madonna (vulgarmente conhecida como Hard Candy pelo público normal).
Mas enfim, não estou afim.

Hm... Acho que se não fosse por esse meu desânimo eu já seria alguma comentarista ou escritora ou anything, porque uau, tenho algumas idéias incríveis. hauauhauha, que mentira. Mas poderia ser verdade, ué, tenho tantas coisas boladas na minha cabeça.


Uau, ... Hm, não tenho certeza se devo dizer ou não.
Seria legal, though.

Mas enfim... Cara, eu odeio aquele William Waack. Ele me faz rir MUITO. "Zelda merda".

Seria a coisa mais incrível do mundo se a Mari também fosse no aniversário da Fabi. Nossa, as horas mais felizes/incríveis da minha vida. Anyway, o Patrick vai (legal hohoho) e só a Fabi estando lá já é suficiente. Hm, já pensei sobre o Diogo também (droga, estou para falar com ele HÁ MUITO TEMPO, e até tinha bolado alguma coisa relacionada a ir até o RJ nas férias de Julho, mas é óbvio que isso not gonna happen'.

AAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHH
depressão da porra, como eu costumo dizer pra Mari.
que bosta.
lálálá.
é tão difícil de ter alguém, não?
e o mais incrível que tem gente que RECEBE para isso! (LOL, ok. fui fucking irônica, tá.)

eu casaria com qualquer um. mulheres são legais. e mais higiênicas, às vezes.
só disse isso porque minha mãe está assistindo ao Saia Justa-que-era-mais-legal-com-a-Rita-Lee-e-Marisa-Orth e elas estão falando sobre coisas que me lembram coisas e e e, sei lá.
juro que sempre quis perguntar para alguém, quer casar comigo?
mas sem aquelas porras de cerimônias, ÓBVIO. Casar no sentindo... moral, acho eu.

Chega, lol.

Ah, hm... não quero um carro.

2 de maio de 2008

tori-o-mania

Não é só vontade. Depois que todas as "trends" forem embora e eu não tiver mais nenhuma conexão (não importa o quão pequena for, não posso ter) com as prováveis críticas-que-estarão-erradas-a-respeito-do-motivo, vou pintar o cabelo que nem o da Tori. E deixar liso, ou não (isso na verdade não importa).
O melhor é que eu já tenho olhos claros como os dela, e a pessoa que o provável crítico irá apontar como referência não. Uau, tão confuso que nem eu entendi. Deixa pra lá.
It's not like anyone will think and/or care about it. Sorry about meu instinto de egocentrismo.
SOO, eu fiz um negócio pro Vitor (big deal, lol.), o aniversário dele é amanhã e (tenho 80% de certeza que) passarei pela casa dele para dar "oeam" e devolver as coisas dele que ainda remain aqui em casa. Eu esperava por outras cousas too, but that's not gonna happen.
MAS HÁ!!! Fodam-se (ou foda-se?) as coisas, porque eu, ISSO MESMO: EU!, vou para São Paulo. Há. It's not like this is the GREATEST THING EVEEER, tem gente que vai pra lá every week ou até mesmo nasceu lá e tals... Mas eu acho melhor que o RJ (apesar de que no RJ tem o Diogo) e HÁ, USYDIBCNXEOWUFSAH TEM A FABI E EU VOU NA FESTA DELA! Eu falaria "noobs!" agora, mas ninguém vai ler isso mesmo.
Estou até que gostando do colégio, o que é pretty much incrível, mas dava pra prever. (eu sei ser contráditória)

Ah, sim. E eu estava pensando sobre... as coisas... e não conseguia "picturar" homens bonitos. Quando as pessoas falam em "deuses gregos" e stuff do gênero, nada parece me atrair muito. Porra; às vezes o intelectual chega à minha mente antes do físico, e eu acabo achando extremamente atraente pessoas como meu professor de história, o Kaplan (o cara tem entre 45 e 49 anos, cabelos bem pretos e compridos e olheiras). HAHAHAHAHAH (ok, essa descrição parece ser boa, e é... mas obviamente o que meus amigos/colegas mais comentam sobre ele é a feiúra, então acho que o problema é comigo)... (ele é extremamente inteligente, dá aulas FANTÁSTICAS sobre a MELHOR MATÉRIA DO MUNDO (minha opinião, porra), tem um humor do caralho e e e... é tudo.) Mas diabos, quando falam sobre os seus deuses gregos, as pessoas citam Brad Pitt, Johnny Depp, Tom Cruise (ECA SEKUDHECIENTOLOGISTAKSAJDGBSKJF), Nicolas Cage (HAHAHAH OK A STEPHANIE É PROBLEMÁTICA), e coisas boring boring boring como eles. Comecei a ficar totalmente frustrada com isso. So, passei a pensar no assunto. Bastante. Que homem famoso eu considero atraente (considerando o físico, primeiramente)? E aí, assistindo aos meus seriados favoritos com a mesma compulsividade de sempre, me veio a luz. A LUZ. É óbvio. Como não pensei neles antes? Acho que aqueles anti-psicóticos ainda me deixaram algumas seqüelas, lol.
Não vou falar em ordem porque... não tem ordem. Nem 1o nem último.
Bom, tem o Jesse Spencer. Que pelo nome do ator, ninguém vai saber. É o Dr. (tinha que ser um doutor, hahahah) Robert Chase, de House. "PORRAQUECOISAPERFEITAOMGMORRI" + taquicardia são as sensações que eu tenho ao pensar/ver ele. E mais o fato que aquele sotaque não vem daquelas ilhas de mierda do oeste da Europa também é muito bom, o cara é Australiano - o que o faz ainda mais... oh-gosh-i-would-die-for-him.
Depois, OHGOSH, vem o Goran Visnjic, o Luka Kovac de ER. Ok, eu não sei mais o que falar. Se já foi difícil descrever o Jesse, porra, eu não consigo digitar quando penso no Goran. E mais um sotaque mega-excitante: ele é croata. Sim: Fucking croata! Fuck! (em todos os sentidos do verbo). E HAHAHA: ele é casado com uma IVANA. (que btw, o pessoal da web costuma zoar muito com a cara dela. como se zoar dela was gonna change ANYTHING!).
Hm. Bom... Tem mais dois. I'm not sure if the físico veio antes do intelectual nesses dois, mas vai mesmo assim:
Hugh Laurie, Dr. Gregory House. Indispensável em qualquer lista do gênero de fãs de House. Depois dele, eu passei a ter esse pequeno defeito de achar a bengala EXTREMAMENTE SEXY. E às vezes até sinto vontade de ser um pouco cripple, lol. Considerando que antes dele tinha a Weaver, de ER, que também era cripple e "foda", e eu sentia kinda sorry for her. Então, tem alguma coisa que só o House tem. Todos que gostam do seriado sabem disso. Mas não tenho certeza de que todos tentam ser como ele e agir como ele, como eu. Mas não é só o personagem. O Hugh, como ele mesmo, é ... Deus.
E depois... Matthew Perry (Chandler de Friends). É, eu sei. Em algumas temporadas ele está estranho (tipo na sétima, pois teve um problema com vício em benzos e tal), mas uau, ele é tão... charmoso. Mas aí me confundo: será que é o personagem ou o ator que me atrai? Odeio isso. Mas still, it's not like i am going to meet and have ANY chance with him, então.... não importa.

Duas fotos de cada um:



Matthew Perry (sorry 'bout the 2nd one: a damn ugly wallpaper. it's just that i love him with this young and cute look).




Hugh, a.k.a. God.




Will you marry me, Jesse?




I can't breath. Como pode... tal perfeição?


Pra finalizar, a foto da Tori que me inspirou a fazer algo com meu cabelo futuramente:

15 de abril de 2008

as coisas acontecem
e eu não tenho certeza

mas sei que odeio sonhar.

26 de março de 2008

caixa idiota

merda.
acesso de raiva.
quebrei, destruí e joguei no chão tudo o que me lembrava e me deixava insuportavelmente infeliz.
tirei daqui o que não era meu, e vou dizer que pode fazer o que quiser com aquilo.
já, o resto que estava jogado no chão quando ela viu, disse que poderia queimar.
funciona para fazer fogo na lareira (quando o inverno chegar). e rasguei aquela coisa também.

agora eu deveria estar deitada. estou aqui. convertendo vídeos para .mp4 e passando para a porra do iPod. está dando mister Vingança na TV. droga. pelo menos eu reconheci que era coreano (antes de saber que filme era) só de ver a escrita. isso é legal. espero que mais gente já tenha percebido isso.

terça eu saí de casa às 8h20 e fui para a escada de incêndio e fiquei ali esperando até minha mãe sair, lol. foi emocionante. não gostaria de fazer novamente, mas sinto muita vontade. especialmente agora.

destruidores idiotas. e eu também devo ter alguma culpa também. mas não importa. cansei de me martirizar.
foi legal. bem legal. todos achavam que antes da Id. Média não tinha existido moedas, lol. idiotas. falei que sim. aquele cara é bem legal. eu gosto de história, bastante. e gosto tanto quando eu sei quando não sei e aprendo. detesto quando estão falando sobre e não entendo pois não aprendi ainda, though. ou quando sabem mais que eu. mas isso é minha personalidade porca invejosa.

ah, e eu fico tentando não sentir raiva e reconhecer a parcela de culpa, mas porra, tenho que admitir agora. e não estou falando de mim. desaparecer e aparecer assim, do nada, foi horrível. poderia ter morrido, se quer saber.
e não sei se saber da verdade vai mudar alguma coisa, agora também não importa.
vou achar alguém.

ainda procuro por alguém que goste de mim, nem que seja daquela maneira superficial e física. preciso sentir isso.

29 de janeiro de 2008

if you could see me now

i said: if you could see me now

girls you've got to know the time to turn the page

quando você só fica molhado por causa da chuva
por causa da chuva

hm... assim fica tão... feio.


mas pelo menos até agora boa parte das pessoas concordaram comigo. posso dizer que 2/3. o resto se manteve...quieto.
mas
é...só estou considerando as que falei recentemente
acho que o resto

ah sei lá, não importa também.


lol
só de ouvir essa "overture" fico com vontade de assistir, mas se eu realmente assistir não tenho certeza de quanto pior eu posso ficar.
e o mesmo para o outro lá

é, legal
apesar de não me envolver diretamente, não consigo mais assistir (ou pelo menos pensar em assistir) aquela coisa.

ah, iei

lembrei de uma coisa
hoje mesmo.
acho que se eu tivesse pensado nisso antes, iria ter me sentido pior ainda lol
enfim
o cigarro
a mulher do oitavo andar que fuma
é ela
é dela que vem aquela fumaça
e...
sei lá.

acho que agora realmente eu poderia dizer
"31"
seja lá se isso iria significar ALGO para QUALQUER UM, a não ser eu mesma.
não, tenho plena certeza que não.

e...lol
a expressão que ela fez hoje foi engraçada. acho que é esse tipo de expressão que as pessoas fariam se eu falesse. acho que é esse tipo de reação que qualquer um teria.
mas obviamente, eu tenho que ter a pior sorte do mundo
hahahhahahahaahha
também não posso ser tão dramática
idiota eu sou mesmo.

acho que eu teria mais pré-requisitos para ter o que eles chamam de "recaída" esse início de ano do que o do ano passado.
mas por essa lógica... isso que dizer que esse ano acontecerão coisas piores do ano passado comigo? LOL
só falta morrer mesmo. lolololol
tipos que eu não tava afim de morrer
(até quotaria aquela frase lá, mas não estou grandes afins)

mas pensando com o meu típico pensamento-inverso (que 88% das vezes funciona. e 12% não - só para grifar. hahahaha cadê o marca-texto chinelão?) eu poderia chegar na lógica que esse ano vai ser...
hm
como é grande a lista de adjetivos.
não posso deixar esse passar assim.
vai ser...normal?
lol
não-tão-ruim
é.
ou!!!
ou sem-internação!!
e sem-trocas-constantes-e-psicodélicas(q)-de-psiquiatra
(JSDFYAAUHUAADBSHU MOSCA FILHADAPUTA AUAHUHSNAUHSA susto da porra)

é. gostei dos meus adjeitovs.

joey e as aspas lol

ah, é.
preciso fazer a tal lista lá
é importante

25 de janeiro de 2008

"vem, ivana"

agonia
lalala

muita agonia.

que desgraça.

angústia, agonia. acho que dá no mesmo.

e não consigo dormir

NÃO CONSIGO DORMIR, MERDA.

nem com remédios (seja lá quantos precise, ontem foi bastante... hopeless, anyway)...
tontura, enjôo, sono
e diabos
eu acordo
e mais uma merda de dia

também, não posso falar nada.

"realismo", lol. vai fazer o quê? mentir para si mesmo?


eu não gosto dos republicanos, sei lá. tudo o que eu li sobre eles, detestei. (tá, o mccain é o mais aceitável mesmo, ele que vai "ganhar")
e entre os democratas... acho que a hillary mesmo.
desde o início. a história, o discurso, a pessoa. alguns contras, mas mesmo assim vou-com-a-cara dela. e o obama, sei lá. até gosto, mas tem alguma coisa....
veremos.

(e que seja também, até parece que eu estou participando de alguma porra dessas. mas até que gostaria)

curiosidade
e...
agonia

lalala
pára de pensar

22 de janeiro de 2008

FYI

só para deixar claro... que, assim... como eu poderia dizer. bom...
eu só gostaria de ter tido alguma vida, ou algo parecido.
porque é tão ruim/deprimente/chato/estressante ficar vendo os outros com tantas coisas/lembranças/blablabla especiais e toda aquela merda.
só queria ter algo que eu pensasse naquilo e me desse voontade de voltar no tempo/me fizesse rir nos últimos... dois anos. ou até um pouco mais, sei lá.
o que era para ser o mais importante simplesmente não foi.
não aconteceu.
lalala

que deprimente essa merda toda.

bom, agora sim eu posso dizer que não tenho ninguém MESMO (ohhohohcbwidbsjakj merda) e... é, é isso. lol
se todas as pessoas do mundo sumissem do nada, acho que não faria muita diferença.


como dizem (lalala, cliche, merda, etc)... nothing left to loose.
lalala

é, that's all folks

juro que me arrependo de não ter pensado certas coisas antes...

como eu falei... eu quero muito sair daqui e ficar bem longe dessa merda toda aqui. não vou esquecer, mas pelo menos talvez possa me distrair.
isso é impossível.

e também parece que não chega nunca, droga. antes eu tinha aquela vontade de ter 18 anos LOGO, mas agora não tenho mais a mesma motivação.
agora eu só queria ter 18 anos para ver se eu me mexo e faço alguma coisa/merda sozinha.

lol
pensando nisso... eu parei nos 14 anos. e já faz 3 anos.

tenho 17 mas me sinto com 14.

isso pode ser bastante deprimente, e acho que é sim.

e
sim
eu queria perguntar
é o que eu mais quero saber
de tudo
"como tu tá?"
mas não posso pensar nisso.
apesar de não poder pensar... é só isso que eu penso.
nada mais.

merda. pior do que estar tão deprimida a ponto de querer morrer é estar tão deprimida mas com receio de morrer, porque meteram na minha cabeça que eu não posso me matar. então me sinto mais inútil ainda.
não consigo nem tomar aquela merda... 40% é muito? lol
muito forte.
e o dramin não funciona mais muito, diabos. não sei se eu tomava mais, acho que sim. mas sou tão inútil[873248] que nem consegui comprar direito.

21 de janeiro de 2008

cool on your island

"If you don't treat me better, baby I'll just run away"

and I told you I was gonna, didn't I?
hohoho...!

E falando assim até parece que eu tive alguma vantagem nisso e que estou muitíssimo bem em relação a isso, lol.
Vantagem eu até tive (mas os possíveis banefícios só vão vir a longo-prazo), mas não estou bem não.

Mas... voltando. É tão bom pensar nessa frase (principalmente vindo da Tori) e lembrar quantas vezes eu "quotei" ela


if you don't treat me better, baby i'll just run awaaaay

E eu pensava que ia ser impossível/nunca ia fazer isso...

14 de janeiro de 2008

eu passo por tudo isso antes de você acordar

para me sentir feliz
e para estar segura novamente com você

lol.

acho que ainda não... pensei, não. falei, não.
é, eu já fiz o que deveria ser feito (acho eu) sobre o assunto.

tenho que me... como se diz? subscribe. inscrever no treco aqui do lado para acabar com o Ensino Médio e no treco de japonês também, que eu ainda quero ter aulas.
tem o piano também...
e o baixo, queria tanto. mas esse ânimo pós-pré-algumacoisaruim não tá ajudando muito.

uau, que superficial... tinha uma hora (ontem, hoje, sei lá quando) que eu estava com vontade e idéias... agora não mais.

bom
alguma hora eu vou acabar odiando, não vou?
por mais que eu tente agora... eu... é, eu consigo odiar. mas não sinto que é o certo, me sinto extremamente culpada, apesar de ter motivos para isso...
mas como poderia sair disso? e ainda mais sozinha, novamente?
lol, lembro da última vez que as coisas estavam assim e não "fluiu" muito bem.
é que tudo é muito burocrático e envolve muita gente, se desse para aguardar uns dois (droga, adoraria dizer um, mas acho que eu estaria me enganando) anos, daí eu já estaria "sozinha" (iei).

é tão irônico, pensando nisso tudo e ouvindo Pretty Good Year. na verdade não sei por que ouço isso, eu não really mean what i hear, lol. até parece que... alguém/eu/seilá/blablabla liga pra isso.

ninguém really mean what tá ouvindo (digo, a letra da música). é patético pensar assim. o meu pensamente foi que na maioria das música que eu ouço eu acabo me identificando com a letra (vide tori, björk, pj, nd, etc) e blablabla, e... não dá muito certo com PGY.
não dá certo ter somente uma linha de pensamento e segui-la para o resto da vida, acho que é impossível.

...eles dormiram...?
sabe o que eu quero dizer, não?
i mean, together.
é que.... eu falei... e eu acho (achava) que posso (podia?) confiar... e. sim. eu posso confiar. posso. não posso?
mas eu sabia a resposta aquela hora. mas gostaria de fazer mais perguntas e obter as respectivas respostas, principalmente a última parte...!

então... quanto tempo para me livrar disso?
não faço idéia.

digo, a última coisa "assim" que eu tive não foi... "assim". é, foi diferente (eu acho).
mas... não foi tão rápido. mas também não demorou tanto quanto (eu aposto que vai) demorar agora.

5 de janeiro de 2008

situações

pessoas inteligentes e controladas costumam escrever para desabafar e se sentir melhor nos momentos de angústia/ansiedade/extrema depressão/etc.

eu e todo o resto dos infelizes que também são assim costumamos comer, quebrar coisas, se auto-destruir e dormir nesses momentos.

muitas vezes eu tento mudar um pouco isso, tento escrever. sempre sai coisas medíocres, feias e inúteis, mas pelo menos eu gasto algum tempo não comendo algo com alto teor de açúcar e gordura trans.

bom... pensando nisso eu acabei esquecendo a "qualquer coisa" que eu ia digitar aqui.
só queria dizer que agora eu ia tentar fazer os dois: acabo de comer sorvete (e daqui a muitíssimo pouco vou involuntariamente buscar nas profundesas da cozinha mais alguma coisa) e estou escrevendo ao mesmo tempo para relatar a minha grande desilusão com essa porra de vida.
(lol, a última frase foi idiota de propósito)

bom.
amanhã eu vou para praia, contra a minha vontade. algum dia a minha mãe se torna independente, eu espero.

ah.
e é estranho... coisas boas (bem boas e legais) acontecem. que legal, que feliz. logo depois, ao mesmo tempo até, coisas péssimas e deprimente. depois coisas boas. depois horríveis.
e é assim... e agora (uma das raras horas que não são as duas ao mesmo tempo) está nas coisas horríveis (afinal, se estivesse bem eu não estaria aqui postando isso).

antes da tempestade, vem a calmaria.
depois da tempestade, vem a calmaria.
tanto faz a ordem... vice-e-versa, que seja.
as duas coisas andam juntas, muito muito juntas. são opostos, mas ficam grudados.

acho que deu.

eu ainda estou pensando em algo para pedir e pintar o olho esquerdo do meu Daruma. já sei, na verdade, o que eu realmente quero (tirando aquelas merdas impossíveis tipo "paz mundial")... a primeira coisa que me veio à cabeça é a que continua martelando... mas acho que pedir isso é o mesmo que "paz mundial", não?

(não sou tão idiota em acreditar que um bonequinho de, sei lá, cerâmica vai realizar algum pedido meu, isso representa mais uma metáfora para mim)

2 de janeiro de 2008

vamos tentar algo novo/velho

Hm.
Isso é.. legal.
Foi feito por mim, querendo inovar.
De certa forma, até que deu um pouco certo, mas não muito.

Eu, como sempre, não sei como posso começar... Para falar a verdade, eu sempre sou assim. Insegura, idiota, indecisa, instável, imprevisível (não sou nenhuma criatura fantástica e nem lá tão interessante). A letra “i” me persegue como no meu nome - Ivana. Não sei por que, eu não gosto desta letra (muito menos do meu nome).

Não gostei muito deste começo, mas já que eu, para variar já comecei falando de mim, vamos continuar né... Bom, como eu já disse, meu nome é Ivana, e eu não vou ficar descrevendo o meu físico e nem as minhas preferências, até porque eu nem tenho elas totalmente definidas ainda. Como eu já tinha dito antes, sou muito indecisa. Oscilo muito entre uma coisa e outra, sempre estou mudando de opinião. Eu sou muito de refletir sobre as coisas, as pessoas, as ações, os pensamentos e a vida. Sim, isso parece meio filósofo, mas, pode garantir que essas minhas reflexões não são nada muito profundas.

Tenho aversão, nojo, e até certo medo de “clichês”. Também, para esse estilo que a sociedade atualmente está tomando rumo, eu tento sempre fugir dos clichês, mas são poucas as outras pessoas que eu conheço que tentam fazer isso também. O problema é que eu acho que essas poucas pessoas que se preocupam com isso (incluam eu) estão erradas (ah, eu sempre me rebaixo assim). É que todos deveriam fazer o que realmente querem sem se preocupar com o que os outros estão pensando, ou como serão rotuladas (eu sempre tive o pensamento assim, mas nunca consegui botar isso em prática). E esse grupo de pessoas que, de fato, bota isso em prática, que está certíssimo. E não podemos esquecer de um terceiro grupo que só copia os outros, cria os rótulos e ainda gosta. “Morram!”.
Nem sei por que eu mudei totalmente o rumo do texto. Vamos ver, eu estava falando de mim. Como eu gosto de falar de mim! Uma pena que eu não consigo me expressar assim verbalmente. Só para explicar: eu sempre estou falando de mim, mas não o que eu realmente gostaria de falar. Depois que eu acabo de falar, eu sempre me arrependo por não ter conseguido me expressar como eu tinha programado na minha mente (incrível como eu gosto de programar e prever tudo o que é possível de acontecer na minha vida e são poucas as surpresas que eu tenho) e fico totalmente frustrada. Nossa, frustração é um dos piores sentimento que existem. Quando eu sinto frustração, sinto tudo junto. Raiva, tristeza (odeio essa palavra), agonia (agonia... tiro na minha cabeça, enfiar uma faca na minha barriga), dor, insônia, não tenho fome, não tenho vontade de falar, não conseguir falar, observar, reclamar, tédio, ler, ler, ler, etc. Todos estas palavras aí citados e algumas mais acho que são o que basicamente me descreve e é o que eu estou “normalmente” sentindo. E eu manipulo as pessoas sem nem mesmo perceber - não se deixe levar.